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O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cid, preso preventivamente por suspeita de falsificar cartões de vacinação dele e do ex-mandatário, decidiu confessar sua participação no caso das joias da Presidência. A informação foi publicada pela revista Veja e confirmada pelo advogado de Cid, Cezar Bittencourt, pela TV Globo.

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Cid está preso desde maio. Segundo publicação do g1, o advogado afirmou que seu cliente vai dizer que vendeu as joias da Presidência nos Estados Unidos a mando de Jair Bolsonaro, transferiu clandestinamente o dinheiro para o país e entregou a verba em espécie para o ex-presidente. Bittencourt assumiu a defesa de Cid na terça-feira (15), terceiro advogado de Cid desde que foi preso.


Ao requerer a abertura da Operação Lucas 12:2 na sexta-feira, 11, a Polícia Federal apontou indícios de que o ex-presidente Jair Bolsonaro, seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid e outros dois assessores do ex-chefe do Executivo ‘atuaram para desviar presentes de alto valor recebidos em razão do cargo pelo ex-Presidente para posteriormente serem vendidos no exterior’. *Ler mais.