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O programa Bolsa Família, uma iniciativa social voltada para o auxílio de famílias de baixa renda, passou por uma intensa revisão por parte do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Como parte desse esforço de fiscalização, mais de 900 mil cadastros considerados irregulares foram cortados. Essa ação se insere em um movimento mais amplo de avaliação criteriosa dos registros, visando garantir a transparência e a eficácia do programa.
A revisão focou especialmente na identificação de beneficiários que alegavam viver sozinhos. Até o mês passado, 934 mil indivíduos enquadrados nessa categoria foram retirados do programa. É importante observar que durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), quando o programa era denominado Auxílio Brasil, essa categoria viu um aumento significativo, passando de 15% para 27%.
Essas medidas de revisão e corte de cadastros irregulares resultaram em um total de 1,2 milhão de registros bloqueados somente no mês de abril deste ano. Além do corte, também houve a solicitação de informações adicionais aos beneficiários afetados, como parte do esforço em garantir que o programa alcance aqueles que realmente necessitam do apoio.
O processo de "pente-fino" reflete o compromisso do governo em zelar pelos recursos públicos, direcionando-os de maneira mais precisa e eficiente. Novos cortes estão previstos para ocorrer neste mês, reforçando o comprometimento com a transparência e a responsabilidade fiscal na administração dos programas sociais.
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