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O governador do Amazonas, Wilson Lima (PL), gerou repercussão nas redes sociais ao questionar o uso do nome da gigante de tecnologia Amazon. Em entrevista à Rede Amazônia, Lima expressou sua intenção de se reunir com a empresa durante a COP 28, indagando sobre os benefícios financeiros para o estado. O governo do Amazonas esclareceu posteriormente que não busca royalties, mas parcerias para investimentos locais. 

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Enquanto o fundador da Amazon, Jeff Bezos, batizou a empresa com o nome do rio, especialistas em propriedade intelectual destacam que não há base legal para cobrança de royalties. O encontro entre o governador e representantes da Amazon em Dubai durante a COP 28 está programado, mas a empresa ainda não confirmou sua participação. A Amazon, inicialmente chamada Cadabra, adotou seu nome atual em meados dos anos 1990, inspirado no rio Amazonas, conforme relatado por Bezos em entrevistas e na biografia "A Loja de Tudo".