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Pesquisadores na Rússia realizaram uma necropsia em um bisão extinto incrivelmente preservado, descoberto no pergelissolo siberiano. Os tecidos recuperados durante a dissecação estão tão bem conservados que a equipe acredita ser possível clonar o espécime, um jovem de 1 a 2 anos de idade, de uma espécie desconhecida, encontrado na região de Verkhoyansk. Apesar das esperanças, especialistas como Love Dalén, paleogeneticista da Universidade de Estocolmo, expressaram ceticismo, afirmando que, embora os tecidos estejam bem preservados, o DNA provavelmente está muito degradado para clonagem direta. No entanto, Dalén sugere que sequenciar parte do genoma e combiná-lo com DNA de outros espécimes extintos e vivos pode oferecer uma possibilidade mais viável de reviver a espécie. Recentemente, os cientistas da NEFU também dissecaram um urso mumificado, anteriormente pensado como uma espécie extinta de urso-das-cavernas, mas que acabou sendo um urso marrom de 3.500 anos.