Foto: Reprodução


Al Pacino, o icônico ator e diretor americano, conhecido por seus papéis em filmes clássicos como "O Poderoso Chefão", "Scarface" e "Um Dia de Cão", teve um início de carreira marcado por um incidente controverso. Aos 20 anos, em 1961, ele foi preso em Woonsocket, Rhode Island, por uma suposta tentativa de roubo.

Na noite de 7 de janeiro de 1961, a polícia parou um veículo suspeito que estava circulando o quarteirão e passou pelos policiais várias vezes. Ao se aproximarem do carro, encontraram três homens usando máscaras e luvas pretas. No porta-malas, os policiais encontraram uma pistola calibre 38 carregada. Todos os três homens foram acusados de portar uma arma escondida e levados à delegacia, incluindo o motorista Vincent J. Calcagni e os passageiros Bruce Cohen e Alfredo Pacino, de 20 anos, da cidade de Nova York.

A fiança foi fixada em US $ 2.000, mas nenhum dos jovens pôde pagar e foram para a prisão, onde Pacino teria passado três dias. No entanto, vale a pena notar que o policial que o prendeu lembrou que o Sr. Pacino foi “muito prestativo” durante o processo de entrevista e explicou que os três homens eram atores e estavam a caminho de um trabalho de atuação para o qual precisavam da arma como adereço. As acusações foram posteriormente retiradas.

Esse incidente pode ser visto como um episódio curioso na vida de Al Pacino, que mais tarde se tornou uma lenda de Hollywood. É um lembrete de que mesmo as estrelas mais brilhantes tiveram seus momentos difíceis no início de suas carreiras, e que o sucesso muitas vezes vem após superar desafios e adversidades. Além disso, também destaca a importância de considerar o contexto e as circunstâncias por trás de eventos aparentemente negativos, como neste caso, onde a arma era um adereço para um trabalho de atuação.