Foto: Reprodução


O Ethereum (ETH) amanheceu esta segunda-feira (11) batendo um novo preço máximo em mais de dois anos, ao ultrapassar a barreira dos US$ 4 mil. A criptomoeda voltou aos holofotes após o Bitcoin (BTC) bater sua máxima histórica impulsionada pelo fluxo nos ETFs (fundos de índice) à vista dos Estados Unidos, mas também por razões próprias: a segunda maior cripto está prestes a passar por uma nova atualização que, segundo os analistas, vai melhorar a velocidade do projeto e diminuir custos – o que deve repercutir no preço.

Chamada de Dencun, a mudança está prevista para ocorrer na próxima quarta-feira (13), e será a terceira grande atualização do Ethereum desde 2022. Naquele ano, o projeto cripto passou pela Merge (fusão), que mudou radicalmente seu mecanismo de mineração (criação de criptos). Já em 2023, o Ethereum rodou a Shanghai, que deu aos investidores a possibilidade de sacar criptomoedas previamente bloqueadas.

“Nesta atualização, os principais focos de aprimoramento são a escalabilidade e o custo. Ou seja, aumentar a capacidade de transações e reduzir o preço pago por transação. Com essa mudança, as blockchains de segunda camada ganharão mais espaço para registrar suas transações e terão o tempo [de transação] e o custo reduzidos “, disse Eduardo Carvalho, CEO e cofundador da Dynasty Global AG. LEIA MAIS