Foto: Arquivo Edrerval Moura


Nos tempos áureos da CEPLAC em Ibirataia, uma equipe excepcional dedicava-se incansavelmente aos produtores locais, contribuindo significativamente para o desenvolvimento da cacauicultura na região. Numa foto marcante, vemos Geimar, Luiz Henrique, Vilson, Rita, Bandeira, Jorgival, Jairo, Manoel (em memória), Genilson, Humberto, Pedro, e um colega ainda não identificado.

A presença marcante da CEPLAC na vida dos produtores de Ibirataia era indiscutível. Geimar, o motorista habilidoso, juntamente com os técnicos Luiz Henrique, Bandeira, Jorgival, Jairo e os agrônomos Vilson e Humberto, formavam uma equipe de excelência. Manoel, o auxiliar de serviços gerais, deixou sua marca mesmo após partir.

Os comentários calorosos de Leda Mirian reforçam a importância desses profissionais. Bandeira, lembrado carinhosamente por Leda, era mais que um técnico - era um mentor para muitos. Sua influência se estendia para além dos campos de cultivo, guiando jovens talentos como Leda em sua jornada educacional.

Na CEPLAC, os agrônomos, técnicos e demais profissionais não apenas desempenhavam suas funções, mas também cultivavam uma cultura de excelência e compromisso com os produtores. Trabalhar na CEPLAC era mais do que um emprego, era uma missão, um privilégio.

Apesar das opiniões divergentes sobre a influência dos "coronéis" locais, uma coisa era certa: onde a CEPLAC estava presente, a qualidade da produção era notória. Fazendas acompanhadas pela CEPLAC frequentemente conquistavam prêmios e reconhecimentos, destacando a importância e competência dessa equipe excepcional.

A CEPLAC em Ibirataia não era apenas uma instituição, mas sim um símbolo de progresso, conhecimento e dedicação. Que as lembranças desses tempos áureos possam inspirar futuras gerações a continuarem o legado de excelência na agricultura brasileira.