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O setor de inteligência da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo utiliza uma espécie de “dicionário do PCC” para decifrar diálogos de integrantes da facção. Não se trata das gírias adotadas pelos traficantes, algumas já bastante conhecidas do público em geral, mas de palavras usadas com o único intuito de despistar o trabalho da polícia caso as mensagens sejam interceptadas.“Uma vez interceptamos uma mensagem que dizia algo do tipo: ‘Buscar BMW em Santo André’. Mas a BMW era, na verdade, uma droga. E Santo André nada tinha a ver com o município”, explica um profissional da pasta. Ele conta que dezenas de vocábulos já foram incluídos no dicionário do PCC. LEIA MAIS