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Foto: Reprodução |
Na Dinamarca, um fascinante vislumbre da vida na Idade do Bronze emerge das profundezas dos tempos, trazendo à luz os segredos enterrados há milênios. Conhecida como a "garota de Egtved", ela foi descoberta ao lado de uma recriação moderna de suas roupas, preservadas com notável integridade desde o seu enterro por volta de 1370 a.C.
Com a idade entre 16 e 18 anos, a garota era esbelta, com 1,60 metros de altura, cabelos loiros e unhas delicadamente aparadas - um testemunho vívido de uma vida perdida há milênios. Ao seu lado, os restos cremados de uma criança de 5 ou 6 anos revelam uma triste história de perda e luto.
O que mais intriga os arqueólogos é sua vestimenta distintiva, uma cápsula do tempo da moda da Idade do Bronze no norte da Europa. As condições únicas do solo ácido do pântano de Egtved preservaram suas roupas de forma excepcional, proporcionando uma visão rara e envolvente da antiguidade.
A descoberta da garota de Egtved e sua roupa meticulosamente preservada continuam a cativar a imaginação e a inspirar perguntas sobre a vida, a morte e as sociedades antigas. Em um mundo em rápida mudança, esses vestígios do passado nos lembram da fragilidade da vida e da durabilidade da história, que perdura através dos séculos.
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