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Em Vitória, Espírito Santo, o promotor Luiz Antônio, da vara da família, sugeriu que Alessandra de Souza Silva, que denunciou seu ex-marido Carlos Augusto de Aguiar por violência doméstica e tentativa de feminicídio, 'aquietasse o facho' e permanecesse casada. Um áudio da audiência revela o promotor dizendo que, por terem cinco filhos, deveriam ficar juntos. Alessandra reagiu indignada, afirmando que se sentiu humilhada e tratada como "lixo". Luiz Antônio alegou que houve um "ruído de comunicação" que poderia ter sido esclarecido na hora.