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Na segunda-feira (22), a Justiça Federal rejeitou o pleito da defesa de Robinho para diminuir a pena pelo caso de estupro coletivo. O ex-jogador, atualmente detido desde março, foi condenado a nove anos de prisão em decorrência do crime cometido em 2013, na Itália. A defesa argumentou que o estupro coletivo não deveria ser considerado hediondo, pois não está expressamente previsto na Lei dos Crimes Hediondos. "A mera homologação da sentença italiana pelo STJ não é suficiente para conferir ao crime a hediondez", declarou o advogado Mário Rossi Vale, responsável pelo pedido feito em maio.