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O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL), teve seu sigilo telefônico e telemático quebrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes. A investigação revelou milhares de contas de e-mail e redes sociais vinculadas a Carlos, além de sua movimentação política. O sigilo foi solicitado em 2019 pelo delegado Daniel Rosa e autorizado pela Justiça, abrangendo 21 celulares e 11 números de telefone. Embora descartada a participação de Carlos no crime, a quebra de sigilo trouxe à tona dados importantes sobre suas atividades online.