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A alíquota padrão do novo imposto sobre consumo, inicialmente estimada em 26,5% pela proposta de reforma tributária aprovada pelo Congresso Nacional, pode subir para 28%, conforme cálculos da área econômica. Se a regulamentação for sancionada, essa alíquota pode se tornar a mais alta do mundo, superando até as taxas dos países da OCDE. O aumento se deve às isenções e reduções aprovadas pela Câmara dos Deputados, que estão sendo agora debatidas no Senado. A medida reflete um detalhamento das regras que poderá impactar significativamente a carga tributária.