Foto: Reprodução |
Apesar de ter surgido como uma alternativa ao cigarro tradicional, o cigarro eletrônico, ou vape, permanece proibido no Brasil desde sua introdução em 2003. Combinando nicotina líquida com solventes e aromatizantes, o dispositivo aquece o líquido para criar vapor, evitando a queima do tabaco. No entanto, médicos e organizações de saúde alertam sobre os riscos associados ao seu uso, incluindo dependência e a liberação de substâncias tóxicas. Estudos iniciais indicam que o vape pode causar problemas respiratórios e outros efeitos adversos, com mais de 100 mortes relacionadas. A discussão sobre seu impacto na saúde continua, enquanto países como a Inglaterra promovem o uso de vapes como alternativa ao cigarro convencional.
0 Comentários