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Foto: Reprodução |
O promotor Tales Fonseca Tranin, afastado pelo CNMP, confirmou em coletiva de imprensa ter mantido relações sexuais com presos do regime semiaberto em sua residência, afirmando que os encontros foram pagos. Sua defesa, no entanto, nega qualquer ligação com facções criminosas. A situação se agrava após um boletim de ocorrência indicar que seu carro foi usado em uma tentativa de roubo, acusação que Tranin rejeita. O Ministério Público do Acre não se pronunciou sobre o caso, que permanece sob sigilo. Essa situação levanta sérias questões éticas sobre a conduta de representantes da Justiça.
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