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Foto: Reprodução |
A gestão de Jair Bolsonaro destacou-se pela busca da eficiência através da redução de cargos e ministérios na Administração Federal. Aproximadamente 90 mil cargos e funções foram extintos por decreto entre 2019 e 2021, gerando uma economia estimada de R$ 867 milhões por ano. Essa medida visou eliminar nomeações políticas, priorizando a seleção técnica e alinhada com os setores públicos, demonstrando um compromisso com a meritocracia na gestão pública.
Além da diminuição de cargos, o governo também fez cortes significativos em patrocínios para grandes empresas, resultando em uma economia de R$ 644,5 milhões. Ao direcionar os recursos para onde realmente há necessidade, a administração buscou maximizar o impacto social de seus gastos, garantindo que os investimentos atendam às demandas mais urgentes da população. Essa reavaliação nos gastos foi parte de uma estratégia mais ampla para garantir a saúde fiscal do país.
Os resultados dessa gestão se refletiram nas contas públicas, que saíram de um déficit de R$ 25,1 bilhões em 2019 para um superávit de R$ 4,9 bilhões em 2021. Em julho de 2022, o governo registrou um superávit primário de R$ 14,4 bilhões, o melhor resultado desde 1997, culminando em um recorde positivo de mais de R$ 50 bilhões ao final do ano. Essas conquistas financeiras, junto com a contínua diminuição de impostos, são apresentadas como evidências do sucesso da política fiscal do governo Bolsonaro.
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