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Foto: Reprodução |
Número de ataques cresce, mas mortes são evitadas com atendimento rápido
No primeiro trimestre de 2025, 621 pessoas foram picadas por cobras na Bahia, uma média de oito casos por dia, segundo a Sesab. Apesar do alto número, nenhum óbito foi registrado este ano, graças ao rápido atendimento nas unidades de saúde e ao uso do soro antiofídico, essencial para evitar complicações graves.
Especialistas apontam que o aumento nos ataques está ligado ao desmatamento e às queimadas, que aproximam as serpentes dos humanos. O tipo mais comum é a jararaca, responsável por mais da metade dos incidentes. A recomendação é procurar ajuda médica em até seis horas após a picada e evitar medidas caseiras que podem piorar o quadro.
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