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Foto: Reprodução |
A prisão de Tuta pode intensificar conflitos entre facções em território baiano, dizem especialistas.
A prisão de Marco Roberto de Almeida, o Tuta, número dois do PCC, pode afetar diretamente a atuação da facção na Bahia. Com 1.100 km de litoral, o estado é estratégico para o tráfico internacional. O vácuo na liderança abre espaço para o avanço do Comando Vermelho no interior.
Especialistas alertam que, apesar da prisão ser positiva, ela pode gerar novos confrontos. O PCC está em expansão na Bahia e busca barrar o crescimento do CV em cidades como Feira de Santana, Juazeiro e Eunápolis. O risco é de um aumento na violência local nos próximos meses.
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