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Esquema criminoso usa nomes de médicos reais e logotipos oficiais para fraudar atestados médicos.

Uma máfia de atestados médicos falsos em Salvador está vendendo documentos a partir de R$ 30, com uso ilegal de logotipos da Prefeitura, SUS e UPAs. Os papéis falsificados citam médicos reais e garantem afastamento do trabalho, mesmo sem consulta. Um professor e uma ex-funcionária foram flagrados usando os documentos, o que resultou em demissão por justa causa. O esquema opera via WhatsApp e pode envolver servidores das unidades.

Os documentos, que simulam atendimento em UPAs como a de San Martin e Bairro da Paz, incluem assinaturas forjadas de médicos com registro ativo no Cremeb. A advogada Juliana Costa Pinto alerta que o golpe pode contar com o uso de papel timbrado das unidades. Os atestados são enviados por mensagem em formato PDF ou impressos, facilitando o acesso rápido. Usar ou produzir atestado falso é crime e pode gerar demissão imediata.

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