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Foto: Reprodução |
Preço elevado nas farmácias expõe distorções no mercado e dificulta acesso a tratamentos
Mesmo com o reajuste médio de apenas 3,83% autorizado pelo governo em 2025 — o menor desde 2018 —, os preços dos medicamentos continuam altos nas farmácias brasileiras, pressionando o orçamento de quem depende de tratamentos contínuos. Especialistas apontam que o aumento autorizado é apenas um teto, e que o valor final ao consumidor pode ser inflado por estoques antigos, insumos importados e logística onerosa. Além disso, há grande variação de preços entre redes e farmácias independentes, o que reforça a desigualdade de acesso. Para driblar os altos custos, a recomendação é priorizar genéricos, que oferecem a mesma eficácia por um preço mais acessível.
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