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Substituto do B-2 Spirit, o B-21 chega com alta tecnologia furtiva e integração cibernética para dominar os céus no futuro dos conflitos

Em meio às tensões no Oriente Médio, os Estados Unidos voltaram a usar o B-2 Spirit, bombardeiro furtivo que simboliza sua superioridade aérea desde os anos 1990. Contudo, a aeronave já tem um sucessor: o B-21 Raider, que deve entrar em operação em 2026, prometendo elevar a guerra tecnológica a um novo patamar. Cada unidade custa cerca de US$ 700 milhões.

O B-21 Raider foi projetado para substituir gradualmente os modelos B-1 e B-2, ambos desenvolvidos ainda durante a Guerra Fria. Com um design mais avançado e difícil de ser detectado por radares, o novo bombardeiro representa um salto estratégico na capacidade militar dos EUA. Ele será uma peça-chave na doutrina de dissuasão global americana.

Além da tecnologia furtiva, o B-21 incorpora inteligência artificial, comando em tempo real e integração completa com plataformas cibernéticas. Isso permitirá atuação coordenada com satélites, drones e sistemas terrestres, redefinindo a forma como os EUA operam em cenários de combate. O Raider já é considerado a aeronave mais avançada já construída.