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Luiz Garnica acessou contas bancárias de Larissa e quitou parte do apartamento financiado com seguro após sua morte.

O médico Luiz Garnica, acusado de matar a esposa Larissa Rodrigues com veneno, acessou as contas bancárias da vítima quatro dias após o crime, ocorrido em 22 de março, em Ribeirão Preto (SP). Segundo o Ministério Público, ele usou os dados para pagar o IPVA do carro dela, consultar extratos e comunicar o óbito à Caixa, quitando parte do financiamento do apartamento com seguro. Garnica também tentou alterar a senha de um portal de seguros. Larissa, que havia pedido o divórcio após descobrir uma traição, foi envenenada com chumbinho por cerca de 10 dias, segundo o inquérito, com participação da sogra, Elizabete Arraçaba, de 67 anos. Mãe e filho seguem presos preventivamente.