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Foto: Reprodução |
Ex-jogador cumpre pena de nove anos no Brasil por condenação da Justiça italiana por estupro coletivo
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter a prisão do ex-jogador Robinho, após rejeitar embargos apresentados pela defesa. Em plenário virtual, seis ministros acompanharam o relator Luiz Fux, que votou pela continuidade da pena. Apenas Gilmar Mendes divergiu, defendendo a soltura do ex-atacante até o fim do julgamento, que segue aberto até esta sexta-feira (29). Robinho cumpre no Brasil a condenação de nove anos imposta pela Justiça italiana por estupro coletivo ocorrido em 2013, sentença confirmada em todas as instâncias na Itália e homologada pelo STJ em março de 2024. O ex-jogador está preso desde 20 de março e a defesa não conseguiu reverter a decisão nas cortes superiores.
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