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Foto: Reprodução |
De acordo com a coluna de Paulo Cappelli, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem resistido em classificar o Primeiro Comando da Capital (PCC) como organização terrorista, mesmo diante da pressão dos Estados Unidos. A medida é defendida por Washington como forma de intensificar o combate ao crime organizado.
O Ministério da Justiça, no entanto, considera que essa classificação abriria brecha para possíveis ações militares estrangeiras em território brasileiro, algo visto como inaceitável. A pasta defende que o enfrentamento ao crime deve ocorrer com base nas normas já estabelecidas pela legislação nacional.
A discussão reacende o debate sobre segurança pública e soberania, em meio às crescentes pressões internacionais para ampliar o enquadramento de facções criminosas no Brasil.
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