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O Lex Instituto de Estudos Jurídicos, empresa da esposa e filhos do ministro do STF Alexandre de Moraes, entrou no radar do governo Donald Trump para possível ampliação das sanções da Lei Magnitsky. O instituto é dono de 11 imóveis avaliados em cerca de R$ 12,4 milhões, incluindo residência em São Paulo e apartamentos em Campos do Jordão.

A medida é defendida por aliados de Jair Bolsonaro, como Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo, que pressionam autoridades americanas. Para eles, sem atingir familiares e empresas ligadas a Moraes, as sanções não terão efeito prático. O caso deve seguir em discussão até a conclusão do julgamento da “trama golpista” no STF.